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Gosta de casquinha de siri? Com esta receita não tem erro.

Faz tempo que estou para publicar esta receita aqui no blog, mas nunca me lembro. Hoje preparei no almoço. Fiz várias vezes e sempre essa casquinha de siri dá o maior Ibope. Desta vez almoçaram com a gente a Ana Esther, Cacá e Rod, que vieram passar o fim de semana com a gente e já estão na estrada, voltando pra casa. Antes da receita, um aviso muito importante: quando for comprar a carne de siri verifique se é  pura.  Fuja da mista, porque vem muita carne de peixe de segunda misturada, prejudicando sensivelmente o sabor da receita. Vamos a ela, então.

Pode fazer que fica ótima

 Casquinha de siri 

600 g de carne de siri pura, congelada;

suco de um limão médio;

1 pitada de pimenta branca moída na hora;

1  tablete de manteiga;

1 1/2 cebola média ralada;

3 tomates grandes sem pele e sem sementes bem picados;

um vidro de leite de coco;

1 colher (sopa) de extrato de tomate;

3 colheres (sopa) de cheiro-verde picado;

uma pitada de semente de coentro moída;

1 colher de Fondor;

1 xícara de farinha de rosca (aproximadamente, para engrossar);

2 colheres (sopa) de manteiga;

1 1/2 xícara de farinha de mandioca crua;

sal.

Como preparar: Descongele a carne de siri, mas conserve o caldinho que formar. Tempere com o suco de limão, semente de coentro, Fondor e a pimenta branca. Deixe descansar por trinta minutos.

Numa panela, aqueça a manteiga 2/3 do tablete de manteiga em fogo baixo e doure levemente a cebola. Acrescente a carne de siri e os tomates. Cozinhe, mexendo sempre, até os tomates se desmancharem. Junte a água do descongelamento, o leite de coco, o extrato de tomate, o cheiro-verde e sal (cuidado, porque já tem sal no Fondor) e cozinhe em fogo baixo por mais 20 minutos.

Chuvisque a farinha de rosca aos poucos, mexendo sempre para não empelotar. Talvez não seja necessária toda a farinha, pois o refogado deve ficar cremoso, e não muito grosso. Misture e cozinhe para incorporar os ingredientes.

Tire do fogo, distribua o refogado em conchas grandes de vieira e reserve.

Farofa de manteiga: numa panela, derreta a manteiga restante em fogo baixo. Acrescente a farinha de mandioca e vá mexendo até ficar dourada. Salpique sal a gosto e desligue o fogo, sem tampar a panela, para manter a crocância. Espalhe a farofa sobre as casquinhas e leve ao forno pré-aquecido por 10 minutos, antes de servir. Vai bem com limão e pimenta, pra quem gosta.

Fazia tempo que não postava uma receita, né? Tá aqui. Ótima

O nome do prato é muito chique:  Boeuf bourguignonne. Esta receia saiu dia 16, no “Paladar” do Estadão.

Acabei de desligar o fogo, depois de provar. Ficou ótimo o tal boeuf. Vou comer no almoço de amanhã. Assim, os aromas se concentram. Não sei se você também pensa assim, mas todo prato com molho fica melhor no dia seguinte. Eu acho.

boeuf bourguignonne, também conhecido como carne de panela.

Bem, antes de passar a receita, sou obrigada a desmistificá-la, infelizmente. O tal  boeuf bourguignonne, culinária francesa da gema, não passa de uma carne de panela muito gostosa. Daquelas que a gente come a carne e, se não tiver visita em casa, pega um pedaço de pão e “potcha” o molhinho do prato. Bom demais com esse friozinho. Experimente, então. Aposto que vai gostar.

Ingredientes
1 kg de músculo (cortado em cubos grandes); 3 colheres (sopa) de manteiga sem sal (não vai colocar margarina, né?); 100g de bacon (cortado em cubos); 250g de cogumelos Paris; 1/2 litro de água; 1/2 litro de vinho tinto; 4 cenouras em rodelas grossas; 2 cebolas; 2 dentes e alho; 1 colher (sopa) de farinha de trigo; 1 ramo de ervas (louro, alecrim, tomilho, ciboulette, salsinha e alho-poró); sal a gosto

Preparo
Ponha a carne para marinar no vinho com alho e sal de um dia para o outro (coloquei as ervas aromáticas no tempero também). Refogue a carne na manteiga, tomando cuidando para não queimar. Junte a cebola e deixe dourar. Ponha o bacon, frite e acrescente a farinha de trigo (peneirando para não embolar). Adicione a água, o vinho, a trouxinha de ervas (não coloquei, porque elas já estavam no tempero, picadinhas) e os cogumelos. Cozinhe na panela de pressão por 35 minutos (cozinhei em panela normal, meia hora em fogo alto, e três horas em fogo lento, regando sempre). Abra, junte a cenoura e cozinhe por mais 15 minutos.

Sirva com purê de batata. Com manteiga também, tá? Deixe a margarina pra passar no pão, se estiver de dieta.

Lombo assado com pêssego em calda, manteiga aromatizada de alecrim e cebolas carameladas na marinada.

Toda vez que vou cozinhar leio várias receitas. Depois, vou no Youtube e assisto vários vídeos para ver como chefs e curiosos fazem o prato. Misturo receitas, elimino o que não gosto, aproveito idéias que acho interessantes e monto minha receita.

Temperei o lombo (um quilo e meio) com suco de dois limões, sal grosso moído, uma pitada de pimenta do reino também moída na hora, uma cebola média em fatias finas, três dentes de alho bem picados, mostarda em grão, um copo de vinho branco seco, uma colher de sopa de Fondor, um punhado de cominho, cinco folhas picadas de louro e deixei três horas dentro de um saco plástico, na geladeira, para pegar gosto.

Numa tigela, misturei um terço de manteiga fresca (embalagem de 200 gramas, é isso?), um bom ramo de alecrim picado grosseiramente e seis metades de pêssegos em caldas, cortados em cubos.

Cortei o lombo no sentido vertical, a partir de três dedos de cada lado das pontas, e recheei a carne com o pasticho acima. Amarrei com barbante e coloquei papel alumínio na assadeira. Sobre o papel, foi tudo que tinha na marinada: cebola picada, alho idem,caldo e outras metades do pêssegos em cubos. Nesta caminha, dica do Wessel, em outra receita, coloquei o lombo, cobri e coloquei no forno, pré-aquecido. Uma hora no alto. Tirei o papel alumínio e assei por mais meia hora, regando cada 10 minutos.

Ficou ótimo, para quem gosta de salgado com doce. Comemos com arroz branco e farofa. Vera acrescentou feijão.