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Equipe Blue Spirit investiga acidente de Fernando Gomes Croce

Telemetria mostrou que o erro não foi do piloto do Viper 61, derrapando na curva.

A equipe Blue Spirit, pela qual correm os pilotos jauenses Fernando, Fernando Gomes Croce e Daniel Croce, abriu investigação para apurar as causas do acidente que aconteceu na 18ª volta da prova de Curitiba da GT3 Brasil. Antes mesmo de ser apurado o motivo, foi descartada pela telemetria da equipe a hipótese de erro de pilotagem de Fernando Gomes Croce.

Os motivos do acidente podem ser basicamente três: quebra de suspensão,  óleo na pista ou ainda alguma peça de outro carro que estaria no traçado do Viper 61 na Curva Sete, local onde aconteceu o acidente. A equipe está esperando que a seguradora libere o carro para que ele seja desmontado e se possa então saber se houve alguma outra avaria mecânica.  Conversei longamente com Fernando Gomes Croce sobre o acidente. Ele só reclama de algumas dores no corpo. Veja o resumo da entrevista, nas palavras do jovem piloto jauense:

“Os problemas começaram na sexta-feira. No treino livre, fiz o tempo de 1m18s7 com pneus que tinham rodado 170 kms. Quando coloquei pneus novos, que deveriam ser no mínimo um segundo e meio mais rápidos e me possibilitariam brigar pelos primeiros lugares na classificação, o tempo não caiu. Descobrimos que o lote dos pneus Michelan que usamos estava errado. Resolvemos usar os pneus Pirelli, e tivemos que mudar todo o set-up do carro”.

“Pedi para trocar o motor, que vinha sendo 25 km/h mais lento em relação aos outros. Não atenderam. Na prova de sábado, larguei em 14º e entreguei o carro para meu pai (Fernando Croce) em nono. Mas sofremos uma punição por ultrapassar a velocidade nos boxes. Mesmo assim, terminamos a prova em nono”.

“Na prova de domingo, só meu pai andou com o motor novo (trocaram e viram que eu tinha razão, porque encontraram um anel quebrado). Recebi o carro em sétimo lugar, dei uma volta e, na segunda, quando entrei na curva Sete, o carro chicoteou do nada. A telemetria provou que não acelerei mais do que devia. Ou os pneus que usamos, que já haviam provocado a quebra na suspensão do carro no treino livre, comprometeram a suspensão nova, ou houve alguma coisa anormal na pista. Estão investigando”.

“Pode escrever aí: na próxima prova, do Rio Grande do Sul, quem corre é o Daniel. Na seguinte, voltaremos a Curitiba. Como já conhecemos o circuito, vamos estar entre os seis primeiros. Sou eu quem está dizendo”.

Bons tempos…

Remexendo em uma gaveta de coisas antigas encontrei este diploma. Muita gente já deve ter ouvido falar que existe há muitos anos um prêmio que é uma espécie de “Oscar” do jornalismo brasileiro, o Prêmio Esso de Jornalismo. Tive a honra de fazer parte de uma equipe que faturou um, quando trabalhava no Jornal da Tarde. Nosso time era comandado pelo Sandro Vaia e pelo Mário Marinho. Bons tempos aqueles.

GT3: equipe jauense chega em nono lugar em Interlagos

Fernando Croce e seu filho Fernandinho (Fernando Gomes Croce) marcaram os primeiros pontos na Copa Itaipava GT Brasil. O Viper número 61 largou em 12º lugar na segunda prova da primeira etapa disputada em Interlagos e chegou em nono lugar, posição que pode ser considerada muito boa para uma equipe que está estreando na competição.

A prova deste domingo, transmitida ao vivo pela Band, foi bastante prejudicada pela forte chuva que caiu a partir da metade da corrida. Depois de várias voltas com o safety car puxando a fila de carros, a direção da prova decidiu encerrar a segunda etapa, decorridos mais de 75% dos 50 minutos previstos. A vitória foi, curiosamente, de outra equipe formada por pai e filho: Xandy e Xandinho Negrão, pilotando um Audi.

Na primeira prova da competição, realizada no sábado, a equipe da família Croce abandonou a prova, por problemas mecânicos logo na primeira volta, depois de largar na 11ª posição.

Veja o resultado da segunda prova da GT3:

1º) X.Negrão/X.Negrão (AU, SP/SP), 20 voltas em 41min58s172
2º) V.Brito/M.Stumpf (FO, PB/RS), a 1s321
3º) C.Dahruj/R.Sperafico (CO, SP/PR), a 7s382
4º) R.Derani/C.Ricci (FE, SP/RS), a 8s662
5º) Cleber Faria (LA, SP), a 11s202
6º)V.Faria/R.Guerra (LA, SP/SP), a 15s213
7º) Bruno Garfinkel (LA, SP), a 25s087
8º) J. Moro/P.Bonifacio (FO, RS/SP), a 32s783
9º) F.Croce/F.G Croce (VI, SP/SP), a 1 volta
10º) M.Hahn/A.Khodair (LA, SP/SP), a 1 volta
11º) F.Poeta/A.Toso (LA, RS/RS), a 1 volta
12º) V.Rossete/F.Greco (MG, SP), a 1 volta
13º) S.Laganá/A.Hellmeister (FC, SP/SP), a 1 volta
14º) H.Assunção/R.Castropil (VI, SP/SP), a 1 volta
15º) C.Longo/D.Serra (FE, SP/SP), a 5 voltas
16º) W.Derani/A.Pizzonia (FE, SP/AM), a 7 voltas
17º) L.Linardi/W.Ebrahim (VI, SP/PR), a 18 voltas


Enquete: desaprovação da administração é enorme.

Durante exatos 20 dias este blog disponibilizou a seus leitores uma enquete, que teve por finalidade avaliar como a população está julgando o desempenho da administração municipal de Jaú. Desde o início da semana prometemos revelar os resultados hoje (sexta-feira, dia 11). É o que estamos fazendo agora, com todos os detalhes.

Como a votação era opcional, 83 leitores votaram uma única vez, já que a pesquisa foi filtrada para não permitir que o mesmo IP (endereço da internet de cada máquina) pudesse votar mais de uma vez.

83 votos responderam à pergunta “Você acha que Jaú está sendo bem administrada”?

71 escolheram a opção “Não. Jaú está sendo mal administrada e piorou no governo do prefeito Oswaldo Franceschi e sua equipe”. O número corresponde a 86% dos votos.

Em segundo lugar, com com 9 votos, 11% do total, apareceu a opção “Este governo é igual aos anteriores. Nem melhor, nem pior”.

Apenas 4% do total dos participantes da enquete demonstraram estarem satisfeitos com os rumos da administração. A opção “Sim, Jaú está sendo bem administrada e melhorou no governo de Oswaldo Franceschi e sua equipe” recebeu apenas 3 votos.

Vale lembrar novamente que enquete não tem valor científico e o universo de participantes é praticamente cinco vezes menor do que o número de eleitores consultados em pesquisas registradas nos Cartórios Eleitorais.

Mesmo assim é possível dizer, com boa margem de segurança, que o índice de desaprovação da administração municipal de Jaú é enorme.

Esses números são arredondados. Os números reais são: desaprovam: 85,54%. Indiferentes: 10,84%. e aprovam a administração, 3,61%.